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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

PodQuest #86: Muito Ódio pra Pouco Game



No episódio de hoje: Final Fantasy IV, The Long Dark, e uma discussão sobre Hatred e o conteúdo polêmico nos games.

Links:

PodQuest #86: Muito Ódio pra Pouco Game
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4 comentários:

bb disse...

Salve, senhores!
Excelente colocações!
Agora, a industria de games poderia deixar de lado esse dicurso hipocrita sobre o hatred.

Primeiro que jogos são MEIOS(mídia) que obviamente reflete o que tem na natureza de seus criadores ou do universo a qual ele habita então é natural que violência EXISTA, sendo ela gratuita ou não - porque ela existe em nós como RAÇA. Jogos não conselhos de ética, cúpulas religosas(para quem acredita) e nem substitui sua familia - esses sim são responsáveis pela formação do valores de um ser humano.

Jogos como qualquer outra mídia de entretenimento funciona muitas vezes como ferramenta de cartase desse ser maravilhoso e estranho chamado humano, logo caso exista alguma manifestação que não condiz aos princípios de determinas culturas, seja ela considerada universal ou não, é fruto do estado de espirito da civilização, como é, por exemplo, feito estudos de diversas civilizações através de sua produção artística.

Hatred aparenta(nunca joguei) ser esse game de violência despropositada contra a nossa própria raça(humana) e aparentemente vai funcionar como válvula de escape para o que pode ser considerado pessoas com princípios psicóticos e pelo que tem visto na nossa sociedade: uma patologia bem mais comum do que se deveria. Mas aí podemos citar os MMAs, os jogos de luta, os FPS de guerras e por aí vai.

Porém, não muito diferente temos o GTA que existe a violência, ela pode não parecer gratuita e os motivos dela tão nobres quanto do hatred; Porque tendenciamos a ter essa balança tão desnivelada ? pedigree do desenvolvedor ? Só hipocrisia mesmo.

Quanto a discussão pelos desenvolvedores, gostei muito do comentário do @Gilliard no podquest #75 sobre Tomodachi Life, as vezes o desenvolvedor está dando ouvido demais a repercursão ao invés da experiência que ele está querendo passar. Mais ou menos a decepção do criador do Brad quando viu que a maioria das pessoas não estavam dando ouvido mensagem mas se atendo a técnica do jogo.

Agora um offtopic, pessoal era o Marcelo que postava sobre musica dos games aqui no site, não era? Não consigo encontrar mais os posts..

Abraços,

Fernando Secco disse...

@Edward

E ai cara. Concordo sobr e o TGA e afims, acaba sendo muito parecido mesmo.

Nao sou fan de GTA (raramente jogo) posso estar muito enganado, mas parece que deixando voce ser violento contra "bandidos" mas possibilitando violencia contra "inocentes" eh mais facil da gente dig erir.

Sobre o Musical Box, a gente decidiu tentar focar mais no cast sobre sobre games e desinvolvimento.

bb disse...

@Fernando

Parando um pouco para pensar, o GTA está querendo se equilibrar na balança da zona cinza que realmente vivemos, realmente deva ser por isso que são mais aceitáveis.

Agora, eu estava lendo em outros lugares que aparentemente os criadores do hatred são participantes/simpatizantes de movimentos xenófobos e outras causas que circuferem o ultranacionalismo praticamente nazista.

Por politica pessoal eu assumo uma outra postura polêmica que é de não consumir conteúdo produzido por pessoas com esses ideais, como vocês vêem essa divisão entre onde termina o criador e continua a criatura? Já que citasam inclusive a responsabilidade social que o desenvolvedor tem na mensagem que ele transmite?

Como foi o posicionamento da Bioware no caso do Gamegate?

Entendo o foco, mas o cara mandava bem, você saberia dizer se há um outro meio a qual ele ainda escreva?

Abraços,

Unknown disse...

Escutando atrasado, mas deixando meu comentário: sei que os jogos não devem restringir seu conteúdo, mas como ainda estão amadurecendo, então qualquer tipo de jogo com violência excessiva se tornará alvo certo para imprensa e politico desinformados.
Lembro que achei o filme "Assassinos por Natureza" bem pesado, mas como a industria de cinema já é madura e o filme conta com grandes nomes nos bastidores, então a repercussão foi mais branda.
Espero que um dia os jogos também cheguem neste patamar para que jogos violentos ou com temas controversos não sejam tão marginalizados.