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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PodQuest #33: Bombardeio de Games

Neste PodQuest de utilidade pública, os três mosqueteiros estão de volta trazendo sua opinião sobre seis dos maiores lançamentos do segundo semestre: Dark Souls, Batman: Arkham City, Uncharted 3, Battlefield 3, Call of Duty: Modern Warfare 3 e The Elder Scrolls V: Skyrim. Está na dúvida sobre o que pedir ao Papai Noel? Ouça, decida, e comente!

Nesta edição, os Questers lêem e comentam também dois e-mails: sobre a usabilidade do kit de desenvolvimento UDK, e sobre a competição entre projetos do mesmo gênero na indústria de games.

Ouça diretamente no player abaixo:



Ou no link a seguir:

PodQuest #33: Bombardeio de Games
(botão direito, depois "salvar como" para baixar)

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Ouça e comente! Se preferir, entre em contato por e-mail em contato@thepodquest.com ou pelo Twitter em @ThePodQuest.

5 comentários:

Marcelo Martins disse...

Olá pessoal,

Obrigado por publicar mais um episódio educativo e informativo.

Em relação à produtos que se inspiram em outros:

Todo produto de entretenimento é inspirado em outros. Às vezes, até mesmo o desejo de criar um determinado produto surge porque você viu outro e achou que ele poderia ser melhorado.

Porém, como vocês citaram, precisa existir um equilíbrio saudável entre originalidade e "o que já foi feito". Se o produto pende muito para "o que já foi feito", ele vira apenas uma cópia e não acresenta nada ao mundo do entretenimento.

Se o jogo for muito original, provavelmente não vai existir um público-alvo grande o suficiente para aquele tipo de produto. E isso pode ter resultados comerciais catastróficos.

Lógico que existem exceções para todos os casos. Mas os jogos que tem maior destaque são aqueles que são familiares o suficiente para atrair um público-alvo grande e originais o suficientes para não serem cópias de um jogo que já foi lançado.


Sobre o Dark Souls:

Achei sensacional a descrição de vocês sobre o jogo. Gilliard, concordo 100% que o fato do jogo não ter "pena" de você perder as coisas é um grande diferencial. É especial MESMO! Na verdade, o fato de você perder facilmente as coisas valoriza o que você conquista. Cada alma que eu coleto é tão preciosa, que eu não quero perdê-la e por isso eu jogo com cuidado, carinho e com MEDO de morrer. Hoje em dia, você não tem medo de morrer nos jogos...

E eu estava jogando de novo Megaman neste fim de semana... Rapaz, como a gente criança jogava um jogo tão difícil e conseguia não ser estressado? Bicho, você anda muito numa fase, o desafio é insano e você morre e volta do começo com NADA diferente. Em Demon's souls, pelo menos você pode recuperar a sua experiência se voltar ao mesmo lugar...

Neste aspecto, Megaman é ainda mais difícil!


Sobre Arkham City:

Rafael Kuhnen disse:

"De longe, Batman é o melhor jogo de super herói já feito". Eu concordo 100%. Terminei o Arkham Asylum e adorei. Mas ainda não joguei o Arkham City. Pelo que já li/ouvi, sei que vai ser sensacional.



Uncharted 3:

Rafa, também joguei o 1 e 2 e fiquei triste em saber que você não achou tão bom quanto o 2 (que é sensacional, achei bem melhor do que o 1). Mas, vou comprar também o 3 para ter uma opinião mais bem formada.


Battlefield 3 e Call of Duty 3:

Joguei muito superficialmente os dois. Acho bonito. Não sou um grande jogador multiplayer e acho o single-player meio repetitivo. Na verdade, o fato de andar e atirar somente já não me atrai tanto, já fiz muito isso no passado. Mas isso é extremamente pessoal. Por isso, acabei me desinteressando pelos FPS modernos. Mas, vou jogar o Modern Warfare 1 completo para poder ter uma opinião melhor.


Sobre o Skyrim:

Não joguei ainda (nem o anterior), mas estou empolgado.


Aguardo os comentários de Super Mario 3d Land e Zelda Skyward Sword (esse vai ser demolidor). As pessoas estão chorando de emoção no review de Zelda, dizendo que é o melhor da série...

Leonardo Lima disse...

Ótimo cast como sempre!

Quanto à questão sobre a originalidade dos jogos, estou particularmente acomodado em não esperar nada de diferente vindo da indústria cultural. Acho razoável esperar inovações, mas originalidade de ideias é algo que tem sido extirpado de processos que visam o lucro, justamente por não serem previsíveis, como disse o Marcelo Martins. Além disto, uma pessoa qualquer que pense em fazer um jogo, provavelmente já jogou muita coisa antes e é inevitável que estas referências venham à tona.

Quanto ao Skyrim: estou ficando animado em jogá-lo, mas estou em dúvida se é pra mim. Gosto de jogos de mundo aberto, como GTA, Red Dead, Assassins Creed (que não são tão abertos assim...) e FallOut (que gostei menos que os anteriores, talvez pela câmera em primeira pessoa ou pela ambientação que não me atraiu muito). O último RPG que joguei foi Mass Effect (1 e 2), o qual gostei muito também. Mas a maioria destes jogos tinham estruturas bem diferentes da que parece ser empregada em Skyrim, daí minha dúvida, já que US$ 60,00 não dá em árvore (fora o tempo que vou empregar na jornada)...

Que acham? Devo pular de cabeça (com elmo) nesta aventura, ou guardo meus trocados para algum outro open world safado?

Rafael Kuhnen disse...

Cara.. se tu me perguntasse:

"Eu soh vou poder comprar um jogo pro resto da minha vida, qual jogo eu compro?"

Eu responderia: "Skyrim"

Pra mim eh o melhor jogo dessa geracao.. e se tu curte RPG e jogos de mundo aberto.. vai fundo que vais se divertir muito. Eu nao gosto muito de primeira pessoa tambem, o Skyrim estou jogando em 3a pessoa e eh bem confortavel =)

Espero ter ajudado!

Rafael

Everton Baumgarten Vieira disse...

Ótimo comentários sobre o UDK. Esta visão profissional de vocês sobre o engine é importante para o pessoal ter uma ideia geral, desmistificando alguns pontos.

De resto, concordo com tudo que foi dito sobre os games. Apenas um comentário, o Gilliard caiu no meu conceito por não ter jogado ainda o Uncharted 2 (developer fanboy commentary):P

Fernando Secco disse...

E ai Everton,

valeu cara. A gente fica muito feliz em poder ajudar.

Sobre UDK e qualquer outra engine é sempre o mesmo dilema, ferramentas prontas VS criar conhecimento in house.

Muitos estudios preferem criar jogos menores e ficar construindo um engine por alguns anos e ai ter um bom engine para poder utilizar em um jogo maior. Então a manutenção e os updates consomem tempo de desenvolvimento...

Sempre a velha história de balancear custos, deadlines e qualidade.

Obrigado novamente.