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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

PodQuest #67: Playstation 4, Carro do Ano, iPhone e Miojo no Jantar

Fernando e Gilliard estão de volta com mais um PodQuest! Nesta edição, eles falam sobre The Last of Us, o adiamento do Watch Dogs, e o preço absurdo do Playstation 4 no Brasil.

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PodQuest #67: Playstation 4, Carro do Ano, iPhone e Miojo no Jantar
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12 comentários:

Unknown disse...

Fala Galera,

Belo cast, de costume eu compro mais jogos em caixinha do que digitais, acho legal ter cada caixinha em sua ordem e tudo mais na estante. Apesar de ter games no steam e no origin(aquela bosta), sendo um gamer hardcore não sendo exclusivo claro eu opto sempre pelo digital por ser mais barato e por vezes o steam(amo) ter suas belas promoções.

Tenho um amigo aqui que só tem console para jogar Fifo e Pes e olhe lá ele sempre compra na pre venda e tal olha só dando café pro Gilliard todo ano.

A questão do ps4 é realmente algo indecifrável teve um post em um forum da sony que choveu de comentários, a maioria puto com toda a baboseira que eles estão falando, bem eu com certeza vou esperar uma housegames da vida ou eletrogames começar a vender á seus digamos até 900 reais e comprarei, é certo.

Enfim boa viagem Gilliard seja bem vindo de volta ao Brasil e sucesso na sua apresentação.

Melhora logo Kunnen.

Abçs.

Unknown disse...

Seco, o advogado da sony.

Unknown disse...

Desculpe a brincadeira, Gilliard, mas depois de tanto tempo ouvindo o Podquest e juntando o fato de você preferir o Xbone ao PS4, mesmo depois da E3, achei que a comparação caberia hehehe.

Agora falando sério, sobre o preço do PS4, a galera encontrou vários motivos para justificar este absurdo, inclusive colocando a culpa na Dilma (mais fanboy que isso impossível), mas o que o Secco falou sobre uma provável pesquisa de mercado usando o exemplo do iPhone, faz muito sentido. Acho que a Sony está apostando no fato de que no Brasil tem um número suficiente de pessoas com dinheiro para pagar o valor e de pessoas que não tem essa grana mas que vai dar um jeito de comprar. Eu morei praticamente toda a minha vida na periferia e já vi muita gente que mora na favela, em casas de madeira, sem pagar nem luz e nem água, mas que tem uma moto bacana ou um carro caro de se manter e só anda com roupa de marca. Acredito que esse perfil de consumo também se encaixa em outras classes sociais brasileiras, guardadas as devidas proporções. Outro fator que eu vejo, é o da pirataria, o PS3 é chato de desbloquear, mais do que o 360, e se o PS4 não for?

Vendo como um consumidor eu acho errado, mas para quem quer ganhar dinheiro talvez dê certo.

Fernando Secco disse...

Mais informações:

http://kotaku.com/even-sony-thinks-an-1850-ps4-is-bad-for-gamers-1449763494

http://mobile.valor.com.br/empresas/3311186/sony-vai-acelerar-producao-local-do-playstation-4-para-reduzir-preco

Vargas disse...

A questão de custos de importação sempre foi um problema grave com tudo. Tudo é sempre 5x mais caro que fora quando é exclusivamente importado. Instrumentos musicais, videogames, carros, artigos de informática, etc.

O cenário começa a melhorar quando há legislação específica de importação, como carros e, mais recentemente, artigos de informática. Com carros fica bastante evidente que grande parte do preço é a posição de mercado da montadora, um Corolla no Brasil é artigo de luxo, enquanto no mercado americano, por exemplo, é praticamente um carro popular.

Da mesma forma a comparação com o iPhone é válida em partes, uma vez que mesmo depois que passou a ser produzido no Brasil não houve mudança de preço. Digo que é valida em partes porque no Brasil não é viável vender celulares subsidiados ligados à planos de escravidão eterna porque é obrigatório vender o aparelho desbloqueado. Nenhuma operadora continua subsidiando aparelhos para ganhar no plano.

Mas a esperança é que a estratégia da Sony seja realmente tentar vender o PS4 a um preço decente no Brasil assim que começar a produzí-lo aqui.

Um abraço, e parabéns pelo podcast!

Unknown disse...

"Justificativa" do preço do ps4.
http://cdn.kotaku.com.br/wp-content/blogs.dir/11/files/2013/10/10405289855_90d465779c_o.jpg

Anônimo disse...

Só colocando aqui uma informação relativa ao comentário sobre 'smuggling' do Gilliard - os primeiros 500 dólares tão totalmente livre de impostos, não precisa dar sorte não. Só paga imposto sobre o que passar de 500.

E depois tem mais 500 de duty-free - mas pra gastar 500 em duty-free, tem que ser status-whore mesmo, só tem relógio e cosmético naquelas porra, e tudo caro...

Luiz Guilherme disse...

Fala galera!

Infelizmente pra mim a Sony deu uma mancada feia na questão do preço. Por mais explicações que ela dê, nenhum cenário aprece favorável a ela nesse sentido.

Pra começar que a base de cálculos dela é do console saindo a 400 Dólares. Vale lembrar que esse é o preço final lá fora, ou seja Preço de Fabricação + Lucro do varejista. Os impostos mostrados não condizem com outros produtos que vemos aqui no Brasil. Por exemplo, ontem foram lançados os novos Macs e o Gizmodo falou o simplesmente o seguinte:

Mac Pro: US$2.999 —> R$12.999 (2x+caro em R$)
PS4: US$399 –––> R$3.999 (+4x+caro em R$)

Um amigo meu me mandou uma reportagem em que o executivo da Sony diz "Não estamos interessados em vender o PS4 a esse preço", mas na mesma entrevista ele solta o seguinte:

"Nós todos sabemos que os jogadores irão colocar suas mãos no console de diversas formas criativas, seja viajando aos EUA e comprando um por lá etc"

Isso pra mim mostra que eles realmente não estão nem aí, pois sabem que "que uma forma ou de outra" os brasileiros irão querer comprar o console.

Estamos retrocedendo novamente...

Andre Nunes disse...

Beeem estranho este preço do PS4... Quem sabe no lançamento de PS5 o preço esteja mais "normal".

Como são as propagandas dos novos consoles aí no Canadá? Comercial em horário nobre? Estações de trem/metro com propagandas?

Parabéns pelo podcast!

Marcelo Martins disse...

Olá pessoal,

Parabéns por mais um episódio fenomenal.

Olha, acabei de terminar o Last of Us e acho que faço parte da minoria.

O jogo é muito bem-feito, a arte é espetacular e a narrativa é muito competente. Porém, em termos de gameplay, não me cativou. Não é tecnicamente ruim, mas simplesmente não achei que tinha nada excepcionalmente diferente de outros jogos stealth/action em terceira pessoa.

Talvez o hype excessivo tenha deixado as minhas expectativas muito altas e, por isso, o jogo não correspondeu ao que eu esperava.

Entretanto, não esperava muito de Tomb Raider e quando joguei achei excepcional. Para mim, é o melhor Tomb Raider já lançado e até melhor do que a série Uncharted.

Secco, Samurai Showdown para PSvita: http://us.playstation.com/games/samurai-showdown-psp.html

Por fim, achei muito interessante esse argumento do Rafa sobre o custo dos jogos não vendidos no Brasil. Talvez esse seja o famoso "custo Brasil" que os analistas falam, mas que ninguém sabe oficialmente o que é.

Bobby disse...

Essa é a primeira vez que escuto o podcas e na verdade nem terminei de ouvir ainda. To comentando so pra falar que a trilha sonora do cast é muito bacana. Começar com Chronno Trigger foi foda.

Matuck disse...

Fala pessoal,

queria saber de vocês, que ja tiveram a oportunidade de presenciarem outras feiras de games pelo mundo, usando ai a E3 como referência, como é a a estrutura da feira em si. Por exemplo, este foi o segundo ano que fui a BGS, no entanto, vi a presença destacada de algumas empresas que não fazem muito sentido. A Seven, as Lojas Americanas e a Saraiva tinham espaços consideráveis. (Claro que tudo são negócios, quem paga mais leva mais...) O ponto que quero chegar é que estamos em uma crescente em nossa indústria e entendo que a própria BGS deveria ser um termômetro sobre este fato. Na edição de 2012 a Capcom teve presença considerável, a Square, Bethesda e outras empresas tinham representações. Esse ano vi que muitas dessas empresas sumiram e no entanto a feira "cresceu", apenas para os lados, não em qualidade ao meu modo de ver. Esse cenário é presente em outros eventos que vocês participam? Caso possível, gostaria de ouvir o que acham a respeito, pois não achei coerente o crescimento da indústria com o "crescimento" da BGS. Abraços.